Tropa de Elite é com toda a certeza o filme nacional mais comentado do ano. Jornais, revistas, internet, TV, escolas, enfim, o filme está na boca do povo, nos últimos dois meses é o assunto mais debatido, mas o que faz desse filme tão polêmico para ser chamado de novo Cidade de Deus (não exatamente por seu conteúdo, mas por sua grande repercussão no país)?
Suas polêmicas dividiram opiniões, há os que concordam com tudo colocado, há outros que discordam, além é claro do caso da pirataria, já que milhares haviam visto o filme antes desse mesmo passar nos cinemas, diversas teorias foram criadas para explicar o fato, mas até agora nada foi confirmado.
Tropa de Elite conta a história do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais), a realidade do tráfico nas favelas e as relações entre polícia e corrupção. A trama gira em torno do Capitão Nascimento (Wagner Moura) que pensa em se aposentar e quer encontrar o mais rápido possível um substituto, dois dos possíveis são: Matias e Neto, que contam com personalidades opostas, o primeiro com um coração mole demais e o outro com muito inteligência, mas poucos sentimentos.
Tropa de Elite é um filme forte, mas ao mesmo tempo parece que sua força estava mais baseada no boca-a-boca do que no desempenho do filme em si, alguns elementos do gênero “filme nacional que quer mostrar a realidade” estão lá: Palavrões, violência, personagens mal encarados e a tentativa de passar uma verdade muitas vezes duvidosa.
Mas afinal o BOPE cria policiais competentes e bem treinados ou apenas assassinos sem sentimentos e com sérios problemas psicológicos (a cena do treinamento é inacreditável, será que os que “sobrevivem” a ele estão aptos a agir defendendo a sociedade ou se tornam novas ameaças) ? O personagem Matias muda de personalidade ao longo do filme, perdendo sua essência e se tornando um policial competente/frio como um capitão da tropa deve ser segundo eles.
Amigos meus e até um sobrinho de 11 anos viram ao filme e não prestaram muita atenção na história, mas no fato de ter ação, violência e músicas com ritmos do momento. Agora vem outra pergunta: Um filme como esse é feito pra divertir ou informar ? Incentivar a violência ou condená-la mostrando uma dura realidade ?
São muitas perguntas que me fiz depois que assisti ao filme, com certeza muitos também fizeram, mas posso dizer que o diretor José Padilha conseguiu gerar uma grande discussão sobre um tema que estava esquecido: a atual situação da polícia brasileira. Mas bem que a forma mostrada nas telas poderia deixar um pouco o sensacionalismo de lado e tentar apenas contar uma boa história.
Suas polêmicas dividiram opiniões, há os que concordam com tudo colocado, há outros que discordam, além é claro do caso da pirataria, já que milhares haviam visto o filme antes desse mesmo passar nos cinemas, diversas teorias foram criadas para explicar o fato, mas até agora nada foi confirmado.
Tropa de Elite conta a história do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais), a realidade do tráfico nas favelas e as relações entre polícia e corrupção. A trama gira em torno do Capitão Nascimento (Wagner Moura) que pensa em se aposentar e quer encontrar o mais rápido possível um substituto, dois dos possíveis são: Matias e Neto, que contam com personalidades opostas, o primeiro com um coração mole demais e o outro com muito inteligência, mas poucos sentimentos.
Tropa de Elite é um filme forte, mas ao mesmo tempo parece que sua força estava mais baseada no boca-a-boca do que no desempenho do filme em si, alguns elementos do gênero “filme nacional que quer mostrar a realidade” estão lá: Palavrões, violência, personagens mal encarados e a tentativa de passar uma verdade muitas vezes duvidosa.
Mas afinal o BOPE cria policiais competentes e bem treinados ou apenas assassinos sem sentimentos e com sérios problemas psicológicos (a cena do treinamento é inacreditável, será que os que “sobrevivem” a ele estão aptos a agir defendendo a sociedade ou se tornam novas ameaças) ? O personagem Matias muda de personalidade ao longo do filme, perdendo sua essência e se tornando um policial competente/frio como um capitão da tropa deve ser segundo eles.
Amigos meus e até um sobrinho de 11 anos viram ao filme e não prestaram muita atenção na história, mas no fato de ter ação, violência e músicas com ritmos do momento. Agora vem outra pergunta: Um filme como esse é feito pra divertir ou informar ? Incentivar a violência ou condená-la mostrando uma dura realidade ?
São muitas perguntas que me fiz depois que assisti ao filme, com certeza muitos também fizeram, mas posso dizer que o diretor José Padilha conseguiu gerar uma grande discussão sobre um tema que estava esquecido: a atual situação da polícia brasileira. Mas bem que a forma mostrada nas telas poderia deixar um pouco o sensacionalismo de lado e tentar apenas contar uma boa história.
Crédito Foto: Omelete http://www.omelete.com.br/
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